ARQUIVO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE ITAPORANGA D'AJUDA - CURADORIA: PROFESSOR ROBSON MISTERSILVA
ARQUIVO HISTÓRICO DO MUNICÍPIO DE ITAPORANGA D'AJUDA - CURADORIA: PROFESSOR ROBSON MISTERSILVA
FAZENDA CAMAÇARI
Igreja de Nossa Senhora de Nazaré
resquício do madeiramento do telhado (2000)
Forro em gamela (1977)
Corredor lateral, com lajotas triangulares (1977)
Frente da Igreja de N.Sra. de Nazaré, em 1952
Altar-mor, em 1953
Igreja, em 1952, após a reforma, na Gestão estadual de Arnaldo Rollemberg Garcez
detalhe das lajotas triangulares do chão da Capela (2000)
Engenho Itaperoá
Itaporanga 1933
BARÃO DE LARANJEIRAS
PINTURA ANTIGO ENGENHO SÃO CARLOS E ESTAÇÃO IRAPIRANGA
Pintura do artista plástico itaporanguense Edésio Garcez Sobral Júnior
RUÍNAS DO ANTIGO ENGENHO SÃO CARLOS
Ruínas do Antigo Engenho São Carlos
RESTOS MORTAIS DO BARÃO DE LARANJEIRAS EM SÃO CRISTÓVÃO
Dentro do espaço é permitido fazer imagens apenas da Capela de São Francisco, que tem altar em estilo neoclássico com partes foleadas a ouro, e onde estão sepultadas figuras ilustres da cidade, a exemplo do Barão de Laranjeiras, que passou a ser “persona non grata” dos sancristovenses da época por ter sido favorável à mudança da capital de Sergipe para Aracaju, em 17 de março de 1855.
Em 1889 o Barão de Laranjeiras faleceu, portanto, 34 anos após a transferência da capital e como antigamente era tradição entre as pessoas abastadas financeiramente serem enterradas “aos pés do altar”, para estarem mais perto de Deus, o Barão seguiu o mesmo rito, porém, revoltada por ele ter “traído” a cidade, a população invadiu a Capela São Francisco e destruiu a lápide onde ele estava sepultado. Até hoje, o local com os restos mortais do Barão de Laranjeiras está sem identificação por causa do episódio, que tornou-se parte da narrativa local.
BRASÃO DA FAMÍLIA FREIRE
A Família Freire de Itaporanga descende do navegador português Luís Francisco Freire, cujo Brasão familiar se encontra no alto relevo abaixo
ÓRGÃO DOADO PELO BARÃO DE LARANJEIRAS
O órgão foi uma doação feita pelo Barão de Laranjeiras, o Tenente Coronel Felisberto de Oliveira Freire, à Matriz de Laranjeiras. Há no órgão uma plaqueta referindo-se ao doador onde consta: “O Barão de Larangeiras, offerece a Matriz da cidade de seo título”.
MANOEL CONDE SOBRAL
FAZENDA DIRA
FAZENDA ESCURIAL
IGREJA MATRIZ
CASARÃO DE ARNALDO GARCEZ
PRAÇA SILVIO GARCEZ
FAZENDA CAMAÇARI
FAZENDA COLÉGIO
FAZENDA BELÉM
JAZIGO PERPÉTUDO DO BARÃO DE ESTÂNCIA
VIATURA E LOGOTIPO DA ANTIGA RÁDIO MILENIUS FM, EM ITAPORANGA
UMA EXPOSIÇÃO DOS ALUNOS DO COLÉGIO SÃO GERALDO, EM ITAPORANGA (1933)
FESTA DE NOSSA SENHORA D'AJUDA (1933)
PRAÇA DA FEIRA (1933)
VILLA DE ITAPORANGA (1933): PRAÇA DA FEIRA. AO FUNDO, O BARRACÃO DO MERCADO
Antônio Conde Sobral e Vanda Sobral
Inauguração da luz, na gestão de prefeito
Professora Jacy Vieira na Escola de 1º Grau Pedro Almeida Valadares, em 1993.
Padre Willams com Arnaldo Garcez
Foto: Almeida Maria
Internacional Futebol Clube, de Itaporanga
Time: Carreiro ,Dinho, Mazola, Binal, Nadinho, Betinho,Lázaro, Mário Jorge, Quinininho, Toinho e João.
Foto: Ronaldo Santos Silva
José Augusto Garcez com Epiphânio Dória
Cabo Anselmo sendo entrevistado por Percival de Souza
Cabo Anselmo visita pela primeira vez, desde sua partida, a casa em que morava em Itaporanga
Manoel Conde Sobral.
Solenidade de inauguração da Câmara de Vereadores na administração de Emanoel Sobral.
Fonte: Edésio Garcez Sobral Junior
Lygia Fiscina miss Sergipe 66
Fonte: Edésio Garcez Sobral Junior
Silvio Garcez com Câmara Cascudo
José Augusto Garcez com Câmara Cascudo
Foto de Luís da Câmara Cascudo e José Augusto Garcez. Fonte: CASCUDO, Luís da Câmara. Em Sergipe del Rey. Aracaju: Movimento Cultural de Sergipe, 1954.
Visita de Luís da Câmara Cascudo à São Cristóvão acompanhado por JAG, João Augusto Garcez, Frei André, o poeta Freire Ribeiro e o escultor Leonardo Lima. Fonte: CASCUDO, Luís da Câmara. Em Sergipe del Rey. Aracaju: Movimento Cultural de Sergipe, 1954.
Arnaldo Rollemberg Garcez na inauguração do Auditório do Atheneu, hoje Teatro que leva seu nome
Jornada do Reporter e apresentador itaporanguense Gilvan Fontes
Gilvan Fontes num momento histórico de trabalho: com Jairo Alves e o falecido coronel Tadeu Cruz
Gilvan Fontes dando duro desde cedo: aqui ele entrevista o governador Paulo Barreto, no começo da década de 70
Gilvan Fontes com o fotógrafo Wellington Nabuco e Ivan Rodrigues, ex-diretor de Jornalismo da TV Sergipe
Lembrança de um tempo em que Gilvan Fontes assessorou a UFS, com dois ex-reitores: Luis Hermínio e Clodoaldo Alencar Filho
Gilvan Fontes ainda bem jovem, num evento com o ex-governador José Rollemberg Leite
Momento de lazer do "peladeiro" Gilvan Fontes
Transmissão do Programa Roteiro das Onze da Rádio Cultura em Paripiranga Bahia em 1966-67
Transmissão da TV Atalaia do Pré Caju na Av Beira Mar. Gilvan Fontes,Roberto Batista, já falecido,Raimundo Macedo,Sérgio Atraso,Bugalu e Vitor Amaral.
Gilvan Fontes com a Glamou Girl da Associação Atlética de Sergipe
Gilvan Fontes na antiga Associação Atlética de Sergipe escolha da Glamour Girl década de 70. Lania Duarte,Luiz Adelmo, Leda Nagle e Gilvan Fontes os apresentadores.
Foto do lançamento do livro Quadros da Vida, de Antônio Conde Dias (1991)
Antônio Conde Dias
Antônio Conde Dias com Arnaldo Rollemberg Garcez
Filhos de Antônio Conde Dias: Marcos, Magali e Lúcio
Festividade cívica em Itaporanga (sem data) com a presença de Antônio Conde Dias
Casamento de Antônio Conde Dias com Natália Sobral Prado (1943)
Antônio Conde Dias, jornalista. Mais conhecido por ter sido o autor do Hino da Padroeira Nossa Senhora D'Ajuda
Aurélio Rezende Dias, ex-Intendente Municipal de Itaporanga D'Ajuda (cargo similar ao de Prefeito nos dias atuais)
Aurélio Rezende Dias e Carmelita Conde Dias, pais de Antônio Conde Dias
José Augusto Garcez com o poeta Cruz e Souza
José Augusto Garcez com grandes nomes da literatura brasileira por ocasião das comemorações dos 71 anos de Manuel Bandeira
Antigo Museu de Arte e Tradição de José Augusto Garcez
Foto: Arquivo de Síliva Garcez
Família Amado
Membros da família Amado que nasceram em Itaporanga: Melchsendeck Amado e os filhos Maria Zulmira, Genoline, falecida antes de completar 7 anos, Gilson, Gentil, Gildo, Gillete, Genolino, Gildásio e Genne.
Ana de Lima Azevedo Souza Ferreira
Donana, viúva de Melchisedech Amado, aos 84 anos em 1946 no apartamento da Rua Domingos Ferreira em Copacabana, Rio de Janeiro, onde ficaram famosas as reuniões dominicais dos Amados.
Acervo: Gustavo Amado.
Pedras Tumulares no interior da Capela do Engenho Dira
Capela da Fazenda Camaçari
Interior da Fazenda Camaçari
Interior da Fazenda Escurial
Fonte: @fazendasantigas
Túnica do Senhor do Passos, confeccionada a pedido do Barão de Estância
A túnica do Senhor dos Passos, supostamente doada pelo Barão de Maruim, foi confeccionada no Rio de Janeiro, por uma modista francesa da Rua do Ouvidor, sob encomenda, na verdade, do Barão da Estância.
Leia as informações históricas levantadas por Samuel Albuquerque a respeito dessa peça:
Samuel Albuquerque**
[Texto publicado no blog <https://thiagofragata.blogspot.com/2014/04/a-tunica.html>, em 27 de abril de 2014.
Na semana passada, dialogando com testemunhos legados por Serafim Santiago (1860-1932) e Gumersindo Bessa (1859-1913), lancei a hipótese de que a túnica oitocentista apresentada na exposição temporária “Nos passos do Senhor dos Passos” (aberta ao público no último dia 8 de março, no Museu de Arte Sacra de São Cristóvão) foi doada por Antonio Dias Coelho e Mello (1822-1904), o Barão da Estância, e não por João Gomes de Mello (1809-1890), o Barão de Maruim.
Conforme havia anunciado, passo a outros testemunhos que dão lastro à hipótese que defendo: o texto de memórias de Aurélia Dias Rollemberg (1863-1952) e o testamento do próprio Barão da Estância.
Dona Sinhá, como ficou conhecida a filha do Barão da Estância e viúva do político Gonçalo de Faro Rollemberg (1860-1927), registrou sobre a presença de sua família nas festividades religiosas da antiga capital de Sergipe: “(...) iamos com muitas saudades para S. Christovão, assistirmus a Procissão de Passos [e] S. Sancta, que eram mto bonitas e concorridas” (Rollemberg In: Albuquerque, 2005, p. 53, 56-57).
Em seu testamento, além de declarar-se “firme Catholico Apostolico Romano”, o Barão da Estância deixou uma pequena fortuna para o templo que abrigava a imagem que tanto cultuava. “Deixo a Igreja do Nosso Senhor Jesus dos Passos da Cide de S Christovão huma apolice de hum conto de re de juros a 5% pa com os juros d’esta apolice dever de huma Missa Cantada todos os annos no dia dezignado. Esta apolice ficará em poder do parocho da Freguesia, e qqr q seja o seo [ilegível] tendo o direito de cobrar os juros do anno pa o dia [da] Missa Cantada. Nao poderá em tempo algum passar a outro, e nem ser alienada, salvo se justificar q a Igreja precisa de reparos, e n’este caso poderá ser negociada” , registrou o devoto já moribundo (Barão da Estância, 1904, p. 3).
Outra vontade expressa no testamento do Barão da Estância era a de ser velado aos pés do Senhor dos Passos, sob a casa que ajudou a manter: “Se morrer aqui [em S Christovão] o meo corpo será levado a Igreja do Senhor dos Passos, e lá collocado em huma mesa forrada de preto, sem eça sem aparato algum. Encomendado simploriate plos Frades a São Francisco, será meo corpo conduzido plos meos amigos e parentes pa a Igreja do Colegio na onde serei sepultado” (Barão da Estância, 1904, p. 3-4). Sua vontade parece ter sido cumprida à risca e ainda hoje podemos encontrar a esquecida e maltratada lápide sepulcral do Barão da Estância e de outros membros de sua família (inclusive seus pais, irmãos e sua segunda consorte) no que foi a sacristia da Igreja Nossa Senhora da Guia do Colégio, nos arredores do povoado Nova Descoberta, em Itaporanga d’Ajuda. Aliás, é preciso que se registre o estado lastimável em que se encontram as lápides no interior daquele combalido templo, a despeito de ser ele um bem tombado pelo poder público federal e pertencer a descendentes diretos dos que ali jazem.
Voltando à túnica em questão, uma fonte que registra sua origem é o depoimento concedido pela memorialista Maria Paiva Monteiro (1913-2004) ao historiador Magno Santos em dezembro de 2003. Considerada “a memória viva de São Cristóvão” (Santos, 2012, p. 12), a professora primária conhecida como dona Marinete era filha de um antigo tesoureiro da Ordem Terceira do Carmo, o senhor Horácio Pio Monteiro (1852-1924), e foi secretária da Associação Nossa Senhora do Carmo, entidade que, nos idos da década de 1970, assumiu muitas das atribuições dos terceiros do Carmo, inclusive a organização das procissões quaresmais. Dona Marinete preservou a memória de que o Barão da Estância teria mandado confeccionar aquela túnica na França, oferecendo-a ao Senhor dos Passos como prova de sua devoção (Santos, 31 out. 2012).
Sobre a memorável Marinete, registrou o historiador: “A trajetória de vida de dona Marinete esteve relacionada com a romaria dos Passos. Mais do que isso. Ela participou ativamente dos bastidores da celebração maior da cidade de São Cristóvão. Ofícios, arrumação das charolas, reuniões de comissões organizadoras, criação de associações, tudo isso ocorreu ao longo do século XX com a presença dessa devota. Prova disso foram as reuniões da década de 70 do século XX em que a devota se tornou testemunha da extinção da Ordem Terceira do Carmo e assumiu o cargo de secretária da nova Associação de leigos criada sob a tutela do arcebispo metropolitano de Aracaju, Dom Luciano Cabral Duarte. Desde a tenra infância dona Marinete esteve presente na vistosa procissão, pois ela era membro de uma família católica da cidade” (Santos, 2012, p. 3)
É preciso mencionar, inclusive, que o primeiro registro historiográfico do qual tenho notícia, tratando da referida túnica, remete ao estudioso das devoções cristovenses que, em fins de 2003, colheu duas longas entrevistas com dona Marinete. Baseando em depoimentos da memorialista, Magno Santos registrou: “A túnica doada pelo Barão da Estância não é mais usada, mas traz em si as marcas de devoção, como o desgaste do tecido em partes em que os romeiros tocavam. O tato devocional passou milhares de vezes pelo manto, em busca de bênçãos, deixando suor, lágrimas e preces. São algumas das facetas da devoção ao Senhor dos Passos, que conseguia unir em um mesmo percurso, sob o mesmo tecido um nobre e tantos flagelados da sociedade aristocrática e excludente de Sergipe oitocentista” (Santos, 2010, p. 164-165).
Confesso também não acreditar que a finíssima túnica foi confeccionada na França. Considero provável que os materiais e a mão de obra utilizada sejam, realmente, de origem francesa. Contudo, penso estar no atelier de certa madame Laurant, modista francesa estabelecida à Rua do Ouvidor (centro do comércio de luxo no Rio de Janeiro oitocentista), a criação daquela peça.
Conforme os registros de memória de Aurélia Dias Rollemberg, desde fins da década de 1870, a família do Barão da Estância tomou parte no seleto grupo de clientes daquela modista, cujo concorrido atelier ficava sobre a famosa Confeitaria Paschoal, no número 128 da Ouvidor, esquina com Gonçalves Dias.
Madame Laurant aparece em vários momentos da narrativa de dona Sinhá. No primeiro deles, a memorialista registrou: “Ella era uma franceza q fallava o portuguez, delicada e optima modista. Morava com uma filha que ajudava e uma sobrinha professôra formada em musica” (Rollemberg In: Albuquerque, 2005, p. 67).
Na companhia da museóloga Ana Karina Rocha de Oliveira, especialista em coleções têxteis, examinei detidamente a veste em estudo, uma “túnica de veludo na cor roxa, manga comprida, decote em V acentuado, gola clerical e forrada com tafetá róseo em toda a sua extensão”. Entre os detalhes alcançados pelo experiente olhar da museóloga, chamaram a minha atenção os finíssimos elementos fitomorfos (flores e folhas) confeccionados em fita dourada que decora a gola, as mangas e a barra da peça. Contudo, outros elementos decorativos, como “estrelas bordadas em alto relevo com fio dourado e lantejoulas” (dispostas indiscriminadamente em toda a peça), foram aplicados à túnica ao longo dos anos em que ela foi usada nas procissões quaresmais, nublando a sua originalidade.
Em suma, baseado nos testemunhos históricos e no parecer técnico citado, aposto minhas fichas na hipótese de que a túnica do Senhor dos Passos, supostamente doada pelo Barão de Maruim, foi confeccionada no Rio de Janeiro, por uma modista francesa da Rua do Ouvidor, sob encomenda, na verdade, do Barão da Estância.
Mas, seja como for, é provável que os sentimentos que moveram a ação do devoto brasonado assemelhem-se aos que movem os milhares de romeiros que, no segundo domingo da Quaresma, tomam as ruas da antiga capital de Sergipe, renovando a sua fé, dando conta das graças alcançadas e pedindo a benção do Senhor que, certamente, não dissocia a luxuosa túnica de veludo da ordinária túnica cetim atirada sobre sua imagem ao final da Procissão do Encontro. (Fim)
*Publicado no JORNAL DA CIDADE. Aracaju, 27 e 28 de abril de 2014, p. 11.
**Professor da UFS e presidente do IHGSE. E-mail: samuel@ihgse.org.br
FONTES UTILIZADAS:
OLIVEIRA, Ana Karina Rocha de. “Descrição da ‘Túnica do século XIX doada pelo Barão de Maruim’, peça da exposição ‘Nos Passos do Senhor dos Passos’, aberta ao público em 8 de março de 2014, no Museu de Arte Sacra de São Cristóvão – MASC”. Aracaju, 30 mar. 2014 (Arquivo/Biblioteca Samuel Albuquerque).
ROLLEMBERG, Aurélia Dias. O documento. In: ALBUQUERQUE, Samuel Barros de Medeiros. “Memórias de Dona Sinhá”. Aracaju: Typografia Editorial, 2005. p. 47-123.
SANTOS, Magno Francisco de Jesus. Os últimos passos de uma devoção: indícios da religiosidade de um nobre sergipano oitocentista. “Historien – Revista de História”, Petrolina, v. 3, p. 149-167, 2010.
SANTOS, Magno Francisco de Jesus. Os sete passos da Paixão: patrimônio e memórias na romaria do Senhor dos Passos de Sergipe. “Anais do Congresso Internacional de História e Patrimônio Cultural”. Terezina: 2012. p. 1-13.
SANTOS, Magno Francisco de Jesus. Depoimento concedido ao autor. Aracaju, 31 de outubro de 2012.
TESTAMENTO do Barão da Estância. São Cristóvão, 1904. Arquivo Geral do Judiciário, fundo São Cristóvão/Cartório do 1º Ofício, caixa 11, número geral 77.
ANTIGA SERRARIA DE SEU PAULO
Genolino Amado, em 1973, na Academia Brasileira de Letras
Genolino Amado (1902-1989), escritor itaporanguense, primo do também escritor Jorge Amado, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, em 1973 para ocupar a cadeira de número 32. Na foto, Genolino em 1973.
Antigo Clube Social, década de 1990
Igreja do Santo Antão, década de 1990
Farmácia Leal, década de 1990
Igreja do Tejupeba
Fonte: Arquivo do IPHAN
Cama onde teria dormido (ou pelo menos tirado um cochilo) D. Pedro II, em 1860, quando de sua passagem pela Vila de Itaporanga (Engenho Escurial)
Fonte: @fazendasantigas
Aurélia Dias Rollemberg, filha do Barão de Estância (Dona Sinhá), déc. 1950
ENGENHO ESCURIAL
SOBRADO PERTENCENTE AO ANTIGO ENGENHO ITAPORANGA
EX-PREFEITO ROOSEVELT MENEZES
FONTE: https://infonet.com.br/wp-infonet/img/colunistas/grande-000000001RooseveltTransfusao.jpg
FONTE: https://ancestors.familysearch.org/en/LV9W-6LL/roosevelt-dantas-cardoso-de-menezes-1913-1994
SOBRADO DO ANTIGO ENGENHO ITAPORANGA
ENGENHO ITAPORANGA
O Engenho Itaporanga foi edificado em dezembro de 1753 por Francisco de Sá Souto Maior.
TEJUPEBA - COLÉGIO E IGREJA
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IGREJA DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ - ITAPEROÁ
Arte de Eduardo Verderame. Disponível em: https://everderame.wordpress.com/capelas-de-engenho/
Arte de Eduardo Verderame. Disponível em: https://everderame.wordpress.com/capelas-de-engenho/
LÁPIDE COM RESTOS MORTAIS DA BARONESA DE ESTÂNCIA (IGREJA DO TEJUPEBA)
PONTE SOBRE O RIO POXIM (SEM DATA)
LATERAL DA PRAÇA SILVIO GARCEZ, POR VOLTA DE 1980
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
ARMAZÉM DE SECOS E MOLHADOS DE SEU QUINCAS, POR VOLTA DE 1990
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
ANTIGO MERCADO (SEM DATA)
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
RUA GETÚLIO VARGAS, POR VOLTA DE 1975
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
ANTIGO MATADOURO MUNICIPAL, POR VOLTA DE 1975
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
RUA DA PRAÇA JOSÉ SOBRAL GARCEZ FILHO, POR VOLTA DE 1975 (AO FUNDO, CASA ONDE SE LOCALIZA A ESCOLA ANTONIETA GAMBARDELA, NA ATUALIDADE; À FRENTE, ANTIGO BAR DO MENEGIDO
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
RUA ALBERTO FREIRE, POR VOLTA DE 1975
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
ANTIGA OLARIA DE MANOEL SOBRAL (POVOADO COSTA)
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
FILHOS DE JOÃO AUGUSTO DE FREITAS GARCEZ (JOÃO SOBRAL GARCEZ, JOSÉ SOBRAL GARCEZ, SILVIO SOBRAL GARCEZ, FRANCISCO SOBRAL GARCEZ, CELSO SOBRAL GARCEZ E ALVARO SOBRAL GARCEZ.
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA D'AJUDA (1920)
RUA DO BANCO DO BRASIL, POR VOLTA DE 1960
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
VISÃO AÉREA DE ITAPORANGA, DÉCADA DE 1980
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
ANTIGO POSTO AMORIM (ESSO), POR VOLTA DE 1960
ESSE POSTO FICAVA LOCALIZADO ONDE HOJE É O MERCADO MUNCIPAL, NOS ANOS 60, LOGO COM A CHEGADA DA FAMILIA SR. ANTONIO AMORIM E A SRA. LOURDES AMORIM, FORAM PESSOAS EMPREENDEDORAS, APÓS A CONSTRUÇÃO DA N0VA PONTE O POSTO FOI DESLOCADO PARA BR 101, QUE ATÉ HOJE ESTA LÁ COM NOVOS PROPRIETÁRIOS. (SIC)
FONTE: https://itaporangasergipe.blogspot.com
ANTIGA CASA DE MORADIA E COMÉRCIO DO SENHOR BRITO FREITAS
ANTIGO PARQUE INFANTIL MARIA DO CARMO ALVES
DR. PEDRO RUBENS DA COSTA BARROS
Falecido em 2012, o aracajuano Dr. Pedro Rubens da Costa Barros, foi um dos maiores clínicos gerais que Itaporanga já teve. Aracajuano de nascimento, itaporanguense de coração. Tive a honra de ser receitado por ele inúmeras vezes.
ENCONTRO CULTURAL DE ITAPORANGA D'AJUDA
Fôlder antigo do VI Encontro Cultural de Itaporanga (2004). Hoje, na cidade de Laranjeiras, bateu a saudade da época que nós também tínhamos um festival como esses.
DESFILE DE 7 DE SETEMBRO
FONTE: https://www.facebook.com/photo?fbid=263310704126418&set=pcb.263311014126387
ITAPORANGUENSE MISS SERGIPE 1966
Lygia Fiscina, Miss Sergipe 1966.
FONTE: https://www.facebook.com/photo/?fbid=265713727219449&set=a.162382340885922
ANTIGA ITAPORANGA
FONTE: https://www.facebook.com/photo/?fbid=1914126849044787&set=pcb.1914126919044780
PRAÇA SILVIO GARCEZ - 1983
FONTE: https://www.facebook.com/photo/?fbid=1417315668725910&set=a.229529554171200